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Estudo Art

Resultados finais apresentados

Durante a 3ª Reunião Nacional da AEOP, no mês de maio de 2010, foram apresentados os resultados finais deste estudo.
O estudo foi publicado em 2011 na revista Onco.news e está em circuito de publicação internacional.

 

Fevereiro de 2009: trabalho selecionado entre os melhores Pósters apresentados ao ICACT

Os resultados preliminares do estudo ART, apresentados ao 20º ICACT (International Congress on Anti-cancer Treatment) em Paris, entre os dias 3 e 5 de fevereiro de 2009, foram selecionados como os 8 melhores trabalhos apresentados em póster, numa sessão de 121 trabalhos internacionais. Neste grupo selecionado constaram apenas três trabalhos europeus: um da Alemanha, um da Roménia e o trabalho português do ART.

A AEOP agradece mais uma vez a todos os investigadores principais e respetivos colegas deste estudo nacional, sendo que esta distinção pertence a todos aqueles que colaboraram no êxito do mesmo sobre a fadiga do doente submetido a quimioterapia.

O próximo passo será a publicação dos resultados finais a serem apresentados no próximo evento da ECCO 15 e 34ª ESMO, que decorrerá no mês de setembro, em Berlim.

Estes resultados preliminares serão também apresentados na próxima Reunião de maio da AEOP, a decorrer no Porto.

 

Dezembro de 2008: Foi aceite o abstract ao 20th International Congress on Anti-Cancer Treatment

Title: Evaluation of chemotherapy-induced anaemia and quality of life related to fatigue, in oncology Portuguese patients.

Background: Anaemia is the most common haematological consequence of some cytotoxic chemotherapy regimens. This condition, often either undermanaged or not treated al all, contributes to increased morbidity and reduced quality of life (QoL). Increase of fatigue in cancer patients has been correlated with the development of anaemia. Erythropoesis-stimulating agents (ESAs), blood transfusions (BT), and iron supplementation (IS) are among the treatments options for anaemia. The administration of ESAs has been demonstrated to reduce the number of transfusion requirements and significantly improve QoL in patients with chemotherapy induced anaemia (CIA). In Portugal, there is a lack of information reporting the proportion of patients with CIA receiving treatment for this condition.
The aim of this study is to evaluate the QoL related to fatigue and additionally, to estimate the incidence and prevalence of CIA in Portuguese cancer patients.

Methods: Multicenter, prospective, observational study in Portuguese oncology patients treated with chemotherapy. Data collected included demographic and clinical characteristics: Hb levels; chemotherapy regimen; anaemia development; anaemia treatment; quality of life measured with the fatigue specific questionnaire of FACIT (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy). Anemia World Health Organization classification was used to classify the degree of anemia: grade I (Hb: 9.5 – 10.9 g/dl); grade II (Hb: 8.0 – 9.4 g/dl); grade III (Hb: 6.5 – 7.9 g/dl); and grade IV (Hb: < 6.5 g/dl).

Results: A total of 134 patients from several Portuguese oncology centers were included: 64% women; mean age 57±11years. The distribution of patients according to their pathology was: 43% had breast, 28% lung, 18% colorectal, and 7% gynaecological cancers, and 4% lymphoma. The prevalence of CIA was 47.8% and was more frequent in patients with lung (58.3%) and breast (48.2%) cancers. Most patients with CIA developed grade I anaemia (n=46, 72%), but some had more severe conditions: grade II (n=16, 25%) and grade III (n=2, 3%). Only 33% (n=21) of the anaemic patients received anaemia treatment (37% with ESAs; 29% BT; 14% IS; 10% ESAs+BT; 5% BT+IS; 5% ESAs+BT+IS).

Anaemia treatment with ESAs (all with darbopoetin alfa) led to higher increases on Hb levels (1.27 g/dl) compared with BT treatment (0.7 g/dl).
For patients that developed grade I CIA (n=44), a significant reduction in the FACIT-F scores was observed with the development of anaemia (108.8 vs. 103.0 points, averages). Due to the reduced number of patients it’s not possible to evaluate the FACIT-F scores obtained either for grade II (n=3) or grade III (n=0) anaemic patients.
Patients treated with ESAs (n=4) had the highest increases of FACIT-F scores (mean increment of 7.2 points).

Conclusions: This study shows that the development of CIA leads to a decrease in the QoL related to fatigue in patients that receive chemotherapy. Only one third of the patients with CIA received anaemia treatment, which significantly improved their quality of life. Patients treated with ESAs showed the highest increases in Hb levels and in FACIT-F scores.

 

Programa nacional – estrutura do projeto

O Programa ART – Anemia Registry and Transfusions – visa dois objetivos: avaliar a qualidade de vida nos doentes com anemia/fadiga durante um período equivalente a 18 semanas de tratamento (variando o número de ciclos consoante a periodicidade dos mesmos) e comparar o impacto, em termos de administração de agentes estimuladores da eritropoiese e/ou transfusões de concentrado eritrocitário, quer a nível económico quer do risco/benefício para o doente.

Trata-se de um estudo observacional prospetivo cuja amostra significativa será a avaliação de 250 a 300 doentes. Cada centro aderente ao projeto, será responsável pela colheita de dados completos de 15 doentes, por um período equivalente a 18 semanas de tratamento de quimioterapia.

Serão considerados, para análise estatística, um conjunto de variáveis tais como: variáveis sociogeográficas, variáveis clínicas, relacionadas com a doença e respectivo tratamento, variáveis laboratoriais específicas, questionário de fadiga e custos financeiros. Os parâmetros de avaliação de eficácia do tratamento eritropoiético serão a quantificação do valor sérico de Hb e o score obtido no questionário de fadiga efetuado. Os parâmetros laboratoriais de avaliação da segurança/toxicidade serão classificados como sendo de grau I a IV. Serão considerados como toxicidade hematológica os graus III e IV de anemia.

O critério para que os serviços de Oncologia possam participar no estudo tem a haver com a autorização da Instituição, de acordo com os procedimentos de cada hospital.

A AEOP garantirá todo o processo de tratamento estatístico e a publicação nacional e/ou internacional dos resultados em eventos importantes e nos meios de publicação que achar mais conveniente. Na publicação a ordem dos autores explicitada será feita do seguinte modo:
1. O primeiro autor será quem tiver o maior número de questionários completos no fim do estudo, e os restantes por ordem decrescente de inclusão de doentes.
2. Será publicado apenas o nome do coordenador de cada centro.

Este programa teve o seu início em julho de 2007, com término previsto para julho de 2008. Contámos com a adesão de várias Unidades de Oncologia dos diferentes Hospitais nacionais.

 

Informações sobre a implementação do estudo

Outubro de 2007

Este programa teve o seu início em julho de 2007, com término previsto para julho de 2008. Até 31 de Outubro de 2007, já aderiram a este estudo 8 Centros, com a distribuição dos seguintes responsáveis e suas equipas de trabalho:
– Unidade de Oncologia do Hospital de Faro, com coordenação da Enfermeira Mariana Martins.
– Unidade de Oncologia ambulatória da CLISA, Amadora, com a coordenação do Enfermeiro Carlos Sousa.
– Serviço de Oncologia Médica Piso 3, IPO Porto, com a coordenação da Enfermeira Márcia Santos e das Enfermeiras Ana Paula Figueiredo, Marisa e Teresa Dias.
– Serviço de Oncologia Médica Piso 4, do IPO Porto, com a coordenação do Enfermeiro Miguel Costa Pinheiro e dos Enfermeiros David e Diana Ramada.
– Hospital de Dia do IPO Porto, com a coordenação da Enfermeira Alexandra Pereira.
– Unidade de Mama do IPO Porto, com coordenação da Enfermeira Elisabete Valério e da Enfermeira Amélia.
– Hospital de Dia de Pneumologia, Hospital de Santa Maria, com coordenação da Enfermeira Emília Rito.
– Hospital de Dia Oncologia do Hospital Pedro Hispano, com coordenação da Enfermeira Etelberta Costa.
– Hospital Garcia de Orta, serviço de Hemato-Oncologia, com coordenação da Enfermeira Cecília Coelho.

 

Newsletter Fevereiro de 2008

O estudo ART foi abraçado por vários colegas com particular entusiasmo e estamos no bom caminho da sua implementação, volvidos que estão 8 meses após o seu início.

Já estão recrutados 100 doentes a nível nacional. Para isso, contribuíram os 8 centros aderentes ao projeto.
Informamos que abriu o 9º Centro no Hospital Garcia de Orta, serviço de Hemato-Oncologia. Esta informação foi enviada aos associados na revista Onco.news de Inverno.

Esperamos o início do recrutamento por outros centros que se encontram a aguardar as respetivas autorizações hospitalares. Recordo que neste estudo entram todos os doentes a iniciar quimioterapia com a seguinte patologia: cancro da mama, pulmão, ginecológico, digestivo e linfomas.

O estudo tornou-se competitivo pelo que todos os centros estão a recrutar novos doentes até ao objetivo final: 250 doentes.

 

Maio de 2008

Durante este mês, entrou no estudo o 10º centro com a seguinte designação: Hospital de Dia de Oncologia do Hospital S. Bernardo em Setúbal, com coordenação da Enfermeira Isabel Mendes.

À margem da 1ª Reunião Nacional da AEOP, irá decorrer no dia 4 de junho, pelas 19h00, a reunião dos coordenadores do estudo com a temática “Workshop sobre o estado do ART”, onde serão apresentados os primeiros resultados preliminares.

 

Junho de 2008 – resultados preliminares

No dia 5 de junho, à margem da 1ª Reunião Nacional da AEOP, teve lugar a reunião de investigadores do estudo, com a presença de 18 colegas representativos dos diversos centros, onde se apresentaram os resultados preliminares do mesmo. No final de maio estavam recrutados 163 doentes, pelos 10 centros aderentes ao projeto, desde julho de 2007. Partindo dos dossiers com colheita de dados já completa fizemos o estudo preliminar de uma amostra de 52 doentes.

A idade média dos doentes foi de 57,6 anos, correspondendo ao sexo masculino 55,6 anos e ao sexo feminino 62,3 anos. Nestes 52 doentes, 51 % (n=21) apresentaram anemia.

Verificamos que existe uma tendência de maior anemia nos doentes submetidos a quimioterapia com patologia ginecológica e do pulmão.
Do total de doentes com anemia (21), 17% fizeram tratamento de suporte e 34% não foram submetidos a qualquer terapêutica. Dos que fizeram tratamento, o valor médio de HB para o seu início foi de 9,68±0,83 g/dl. Este tratamento consistiu em Estimuladores de Eritropoietina, Transfusão e Ferro Oral.

Em forma de conclusão, e apesar de não ser possível tirar conclusões definitivas relativas aos objetivos do estudo em curso, com este relatório intermédio, dada o tamanho reduzido da amostra, os resultados analisados permitem-nos identificar uma tendência para se verificar:
1. Uma maior incidência de desenvolvimento/ocorrência de anemia associada às neoplasias ginecológicas e do pulmão.
2. Uma elevada incidência de desenvolvimento/ocorrência de anemia.
3. Um impacto significativo do tratamento com quimioterapia e da anemia na qualidade de vida relacionada com a fadiga.

Face ao número reduzido de dados sobre o tratamento da anemia, não foi possível identificar qualquer tipo de tendência relativamente ao seu impacto na qualidade de vida relacionada com a fadiga.
Neste momento, o estudo está a entrar na reta final do seu recrutamento, previsto para final do mês de julho deste ano e com o objetivo de incluir 250 doentes.

Posteriormente, daremos mais notícias sobre o desenrolar do mesmo.

Newsletter de Julho

Foi distribuída, com a revista Onco.news do Verão, a newsletter 3 referente ao estudo ART, com um resumo do que foi a reunião de investigadores, no passado dia 4 de junho de 2008.

Foram apresentados os primeiros resultados, efetuou-se uma análise swot onde se levantaram as ameaças e os pontos fracos do estudo comparativamente com os pontos fortes e as oportunidades. O próximo passo será uma análise intermédia para setembro.

    • Propriedade
      Associação Enfermagem Oncológica Portuguesa (aeop)
      Estrada Interior Circunvalação, 6657
      4200 – 177 Porto, Portugal
      Telefs. – 936962099/934448816
      E.mail: [email protected]
      URL: https://www.aeop.pt/revista-onco-news/

      Ficha Catalográfica
      REVISTA ONCO.NEWS, Porto, 2007
      Revista Onco.News / propriedade da AEOP
      Revista de educação e formação em enfermagem Oncológica, iniciada em 2007

      Título da Revista: Onco.News
      Título da Revista abreviado: Revista ON
      Título de Registo de Marca Nacional:
      ISSN 1646 – 7868
      Depósito Legal:
      ISSN 1646 – 7868
      Projecto gráfico e maquetização:
      Medesign Lda., Porto

      Maquetização:
      Medesign
      Impressão:
      Norgráfica Lda.
      Desenvolvimento e manutenção da plataforma da Revista
      RHP
      Tradução para Língua Espanhola
      Gabinete de apoio a projetos da AEOP
      Apoio Documental e Conversão Hyper Text Markup Language (HTML)
      Medesign
      Atribuição DOI (Digital Object Identifier)
      Crossref.org
      Tiragem:
      500 exemplares
      Periodicidade:
      Bimestral

      Assinaturas:
      Para ser assinante da Revista Onco.News deve ser membro individual da AEOP pelo valor anual de 10 euros ou membro coletivo Nacional por 40 euros. Para Membro coletivo Internacional o valor é de 60 euros.

      Para aquisição de artigos a não membros, o valor é de 5 euros cada artigo em pdf e pode ser pedido para [email protected]

    • NORMAS DE PUBLICAÇÃO REVISTA Onco.News (ON)

      PRINCIPIOS
      A Revista Onco.News cumpre os critérios de uma revista de divulgação internacional, indexada e divulgada em documento físico e em formato eletrónico em diversas bases de dados nacionais e internacionais. O interesse dos autores em submeterem artigos científicos de qualidade prestigia a Revista, pelo que damos a maior atenção aos processos de revisão, de forma a salvaguardar princípios científicos e éticos de edição e divulgação.

      O conteúdo dos artigos é da exclusiva responsabilidade dos seus autores, aos quais compete respeitar os princípios éticos da investigação e cumprir as normas e orientações de edição da Revista. Ao publicar na Revista, os autores transferem os direitos autorais para a mesma. A Revista segue as normas da American Psychological Association (APA 6ª edição, 2011).

      Consideram-se as regras do novo acordo ortográfico pelo que o Editor salvaguarda o seu direito de modificar termos de Português do Brasil para português de Portugal. Os artigos são organizados de acordo com as normas APA, em função de uma categoria específica (Artigos de Investigação; Teóricos/Revisão; Revisões Literatura). As Revisões da Literatura (Sistemáticas ou Integrativas). As Revisões Sistemáticas a publicar na Revista deverão cumprir as exigências de síntese da evidência implementadas pelo Portugal Centre for Evidence Based Practice, em coerência com as políticas Cochrane; Cochrane – Revisões:

      O artigo submetido por e-mail para os serviços [email protected], assim que aceites para análise pelo Diretor da revista ON, automaticamente os autores assumem:
      . A originalidade dos artigos submetidos;
      . A não submissão/publicação a qualquer outro periódico, entre outros;
      . A responsabilidade dos autores;
      . A de cedência de direitos de autor;
      . A existência de parecer de comissão de ética (se aplicável);
      . A existência de autorização institucional (se aplicável);
      . O respeito pelos princípios dos conflitos de interesse.

      O Processo de submissão dos artigos processa-se online, através da página web da AEOP.
      O processo de revisão por pares, double blind, tem 8 fases (Pré-análise, Revisão por pares, Gestão de artigo, Tratamento técnico e documental, Revisão final, Maquetização e atribuição de DOI, HTML, Divulgação impressa e digital). Os artigos admitidos podem ser em língua portuguesa ou Espanhola. A Revista é também divulgada em formato impresso.

       

      ESTRUTURA DO ARTIGO
      . Tipo: Devem ser artigos originais e versarem temas de Oncologia, enfermagem e educação, estruturados de acordo com o guião adequado à sua tipologia.
      . Título: Deverá ser informativo e sucinto, redigido na afirmativa, em português ou Espanhol (máximo de 15 palavras), sem abreviaturas, nem indicação da localização da investigação.
      . Autores: Devem ser em número não superior a 5, devidamente identificados, com o nome e respetivas habilitações, categoria profissional, instituição onde exercem funções, país, contactos (e-mail, telefone) e fontes de financiamento do estudo (se for o caso).
      . Resumo: O resumo do trabalho deve ser apresentado em português ou Espanhol e em Inglês, não deve exceder 150 palavras. Deve ser estruturado de acordo com os tópicos de análise crítica específicos de cada artigo.
      . Palavras-chave: O artigo deve apresentar, no máximo, 5 palavras-chave, transcritas de acordo com os descritores MeSH, em português ou Espanhol, inglês (Pesquisar em: http://decs.bvs.br/. Quando não se encontrar um descritor para uma palavra-chave, considerada relevante no estudo, esta pode ser incluída por decisão do autor.

       

      – Texto: Estrutura do texto:
      Os Artigos de Investigação devem conter as seguintes secções: Título, Resumo, Palavras-chave, Introdução, Enquadramento/Fundamentação Teórica, Questões de Investigação/Hipóteses, Metodologia, Resultados, Discussão e Conclusão.
      Os Artigos Teóricos devem conter as seguintes secções: Título, Resumo, Palavras-chave, Introdução, Desenvolvimento/Dissertação e Conclusão.
      NOTA: Excecionalmente, nos estudos qualitativos, para facilitar o trabalho de análise compreensiva, podem fundir-se as secções RESULTADOS E DISCUSSÃO
      Os Artigos de Revisão Sistemática devem conter as secções: Título, Resumo, Palavras-chave, Introdução, Método de Revisão Sistemática, Apresentação dos Resultados, Interpretação dos Resultados e Conclusão.
      Os Artigos de Revisão Integrativa devem conter as secções: Título, Resumo, Palavras-chave, Introdução, Procedimentos Metodológicos de Revisão Integrativa, Resultados e Interpretação, Conclusão.

      – Formato: O texto deve ser apresentado em formato Word, letra Arial, tamanho 11, espaço 1,5, sem justificação, páginas em formato A4 (margens superior e inferior de 2,5cm e margens esquerda e direita de 3cm), em coluna única, evitando negritos e sublinhados, variação do tipo de letra, fundos de cor, etc.. Não deve incluir notas de rodapé. O artigo não deverá ultrapassar as 15 páginas incluindo referências bibliográficas, tabelas e figuras (gráficos, imagens, etc).
      NB: Os autores devem dar a maior atenção aos aspetos morfológicos e sintáticos do discurso, evitando erros, redundâncias, jargão…

      – Tabelas e figuras (gráficos, imagens, etc): Apenas devem ser incluídos os que sejam absolutamente necessários para a compreensão do artigo. Devem ser referidos no texto e estar numerados por ordem de inclusão, em função de cada tipo. Os comentários aos dados e resultados apresentados devem anteceder as respectivas figuras, gráficos, imagens, etc. As tabelas devem apresentar o número e título em cabeçalho e as figuras (gráficos, imagens, etc) devem apresentar o número e título no respetivo rodapé. Quando não são construídas pelos autores, devem conter a Fonte.

      – Citações: As citações podem ser diretas ou indiretas. Na citação direta, ou textual, a transcrição ipsis verbis do texto original deve ser apresentada entre aspas e acompanhada do autor, data de publicação e número da página. A citação indireta, ou paráfrase, deve ser acompanhada do autor e data de publicação. A citação no texto deve seguir as normas da American Psychological Association (APA 6ª edição, 2010). Todos os autores citados deverão constar da lista de referências bibliográficas.

      Como exemplo, citar:
      – Obra com 1 autor: Walker (2007)
      – Obra com 2 autores: Walker e Allen (2004)
      – Obra de 3 autores: Bradley, Ramirez, e Soo (1999), Etc…
      – Obra de um grupo: (University of Pittsburgh, 2005)
      Nota: Deve indicar-se também o número de página, no caso de citação textual, tal como nos exemplos: Pereira (2009, p. 20) ou (Pereira, 2009, p. 20).

      – Referências bibliográficas: As referências selecionadas devem ser preferencialmente primárias. Devem colocar em evidência as publicações mais representativas do Estado da Arte, em particular as dos últimos 5 anos. As fontes devem ser localizadas, privilegiando a pesquisa em bases de dados de revistas nacionais e internacionais indexadas. As referências bibliográficas devem estar elaboradas de acordo com as normas da American Psychological Association (APA 6ª edição, 2010). Todas elas deverão estar citadas no artigo. A lista de referências bibliográficas não deverá exceder 15 títulos.

      Normas da American Psychological Association (APA), Exemplos:
      Livros Um autor: Cunha, M. I. (2008). O bom professor e a sua prática (20ª ed.). Campinas, Brasil: Papirus Editora.
      – Dois autores: Oliveira, J. E. P., & Milech, A. (2004). Diabetes mellitus: Clínica, diagnóstico, tratamento multidisciplinar. São Paulo, Brasil: Atheneu.
      – Três, quatro ou cinco autores:  Bell, M., Bush, D., Nicholson, P., O’Brien, D., & Tran, T. (2002). Universities online: A survey of online education and services in Australia. Canberra, Australia: Department of Education, Science and Training.
      – Seis ou mais autores: Incluir na bibliografia os nomes até sete autores Levy, S. N., Silva, J. J. C., Cardoso, I. F. R., Werberich, P. M., Moreira, L. L. S., Montiani, H., & Carneiro, R. (1997). Educação em saúde: Histórico, conceitos e propostas. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde.
      NB: Quando tem oito ou mais autores, incluir os nomes dos seis primeiros autores, seguido de reticências
      – Autor de colectividade (organismo, instituição…): Ordem dos Enfermeiros. Comissão de Especialidade de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica. (2010). Guias orientadores de boa prática em enfermagem de saúde infantil e pediátrica (Vol. 1). Lisboa, Portugal: Autor. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde. (2008).
      – Artigos de Publicações Periódicas: Gallagher, S., Phillips, A. C., Oliver, C., & Carroll, D. (2008). Predictors of psychological morbidity in parents of children with intellectual disabilities. Journal of Pediatric Psychology, 33(10), 1129- 1136. Recuperado de http://jpepsy.oxfordjournals.org/content/33/1 0/1129.full  Potter, P., Deshields, T., Divanbeigi, J., Berger, J., Cipriano, D., Norris, L., & Olsen, S. (2010). Compassion Fatigue and Burnout : Prevalence among oncology nurses. Clinical Journal of Oncology Nursing, 14(5).
      – Documento impresso com DOI: Edwards, A. S. (1957). Case Studies in Childhood Emotional Disabilities. Journal of EducationalPs ychology, 48(7), 470‐471. doi: 10.1037/h0039337 Documento eletrónico com DOI:  Buckley, D., Codina, C., Bhardwaj, P., & Pascalis, O. (2010). Action video game players and deaf observers have larger Goldmann visual fields. Vision Research, 50 (5), 548‐ 556. Recuperado de http://www.sciencedirect.com/science/article/B6T0W‐4XVC4KW‐ 1/2/18ef13d8ac72c9d722b905102216d898. doi: 10.1016/j.visres.2009.11.018

      Procedimentos de submissão do artigo e documentos a juntar
      1º Passo: Entrar no site da Revista
      2º Passo: Clicar no Menu em “Submeter Artigo”
      3º Passo: Preenchimento dos dados solicitados (nomeadamente informação sobre autores – num máximo de 5).
      4º Passo: Preenchimento e submissão automática dos conteúdos obrigatórios a cada tipo de artigo: a) Artigo de Investigação b) Artigo Teórico); artigo de Revisão Sistemática d) Artigo de Revisão Integrativa; assumir termo único (ético-legal, responsabilidade e conflito de interesses);
      5º Passo: Enviar o artigo completo em formato word para [email protected] construído de acordo com os tópicos específicos de cada tipo de artigo.

      Processo de Revisão
      Os artigos propostos são apreciados num processo Double blind (duplamente cego, i.e., os intervenientes – autores, revisores, gestores de artigo – são anonimizados). Processo de revisão dos artigos submetidos à Revista tempo limite de resposta em 60 dias.
      No caso de aceitação do artigo estar condicionada a modificações, estas devem ser realizadas pelos autores no prazo máximo de 10 dias.
      A decisão final acerca publicação dos artigos é da responsabilidade do Director da Revista.

    • Princípios Ético-Legais Fundamentais

      Declaração de Ética

      Como parte dos nossos esforços para melhorar a qualidade da revista, gostaríamos de sublinhar a importância de manter elevados padrões éticos na publicação de artigos na Revista Onco.News. Na nossa atividade editorial, estamos a trabalhar no sentido de adotar os Principles of Transperency and Best Practice in Scholarly Publishing criados pelo Committee on Publication Ethics (COPE), o Directory of Open Access Journals (DOAJ) e a Open Access Scholarly Publishers Association (OASPA). Estes Princípios podem ser consultados em http://publicationethics.org/files/u7140/Principles_of_Transparency_and_Best_Practice_in_Scholarly_Publishing.pdf.

      Estamos ainda a trabalhar no sentido de adotar as Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors, visível em http://publicationethics.org/files/Code_of_conduct_for_journal_editors.pdf

      Considerações de natureza ética e profissional

      Os artigos com perfil político ou os artigos com avaliações tendenciosas ou incorretas de outros trabalhos científicos e outros especialistas não são aceites para publicação. Mantemos um processo de double-blind peer-review e temos revisores com elevadas qualificações académicas e experiência prática no domínio da enfermagem oncológica. A nossa prioridade são os artigos inovadores a nível científico e com importância efetiva para a enfermagem oncológica. Valorizamos a investigação aplicada, bem como a prática baseada em evidências.

      Publicação Enganosa

      Os artigos devem ser originais e não devem incluir dados manipulados ou informações fraudulentas. Os artigos devem descrever resultados com o máximo de precisão possível, e evite usar declarações de opiniões como sendo factos. O manuscrito deverá apresentar os resultados de forma direta e não induzir o leitor em erro ou gerar mal-entendidos. É importante analisar o significado dos resultados e, ao mesmo tempo, é fundamental não sobre-interpretar os resultados. Uma interpretação excessiva ou tendenciosa não irá contribuir para os avanços científicos e irá induzir os leitores em erro.

      Normas éticas para publicação na Revista

      A publicação de um artigo numa revista peer-reviewed é um componente essencial no desenvolvimento de uma rede de conhecimentos coerente e respeitada. Trata-se de um reflexo direto da qualidade do trabalho dos autores e das instituições que os apoiam. Os artigos peer-reviewed sustentam e incorporam o método científico. Assim, é importante chegar a um consenso sobre as normas de comportamento ético para todas as partes envolvidas no ato de publicação: autor, editor-chefe, revisor, editor e sociedade. O Conselho Editorial da Revista Onco.News encara as suas funções de tutela sobre todas as fases de edição com a máxima seriedade e reconhecemos as nossas responsabilidades éticas e outras. Estamos empenhados em garantir que a publicidade, a reimpressão ou outras receitas comerciais não tem impacto ou influência sobre as decisões editoriais. Além disso, a Revista Onco.News e o seu Conselho Editorial irá ajudar nos contactos com outras revistas e/ou editores sempre que for útil e necessário.

      Proteção dos Participantes da Investigação e Consentimento Informado

      A revista Onco.News apoia as políticas de proteção dos participantes em investigação do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE)
      http://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/protection-of-research-participants.html.
      Ao reportar investigações que envolvem dados de seres humanos, os autores devem indicar se os procedimentos seguidos foram avaliados por uma comissão de ética (institucional e nacional), ou, na ausência de comissão de ética formal, os autores devem referir que os procedimentos estavam em conformidade com a Declaração de Helsínquia, revista em 2013. Se houver dúvida se a investigação foi realizada em conformidade com a Declaração de Helsínquia, os autores devem explicar a razão para a sua abordagem do estudo e demonstrar que a instituição aprovou explicitamente todos os aspetos do estudo. A aprovação de uma comissão de ética não impede o editor de formar o seu próprio julgamento sobre a adequação da investigação.
      Os doentes têm direito à privacidade que não deve ser violado sem consentimento informado. As informações de identificação, incluindo nomes, iniciais, ou números de hospitais não devem ser publicadas em descrições escritas, fotografias ou genealogia a menos que a informação seja essencial para fins científicos e que o paciente (ou tutor legal) dê consentimento informado por escrito para autorização da publicação. O consentimento informado para este propósito requer que seja mostrado o conteúdo a um paciente identificável antes do artigo ser publicado.
      Os detalhes de identificação não essenciais devem ser omissos. O consentimento informado sobre a possibilidade de identificação deve ser obtido se houver qualquer dúvida de que o anonimato pode ser mantido. Por exemplo, mascarar a região dos olhos em fotografias de pacientes é uma proteção inadequada do anonimato. Se forem visíveis características de identificação, os autores devem fornecer a garantia de que foi pedido o consentimento aos participantes para essa divulgação. O editor terá em consideração que as alterações às características de identificação não distorcem o significado científico.

      Responsabilidades dos autores

      Os autores devem garantir que os seus artigos são honestos, claros, precisos, completos e equilibrados, e devem evitar informações enganosas, seletivas ou ambíguas. No que diz respeito aos deveres dos autores, adotámos a declaração de posição Responsible research publication: international standards for authors que foi criada na 2ª Conferência Mundial sobre Integridade Científica. Estas normas estão disponíveis em http://publicationethics.org/files/International%20standards_authors_for%20website_11_Nov_2011.pdf.

      Responsabilidades do Coordenador Editorial

      O Coordenador Editorial deve considerar-se membro integrante da comunidade editorial profissional mais alargada, manter-se informado das políticas e avanços mais relevantes e garantir que a sua equipa editorial recebe formação adequada treinado e está igualmente informada sobre questões relevantes. Em relação aos deveres, adotámos a declaração de posição Responsible research publication: international standards for editors que foi criada na 2ª Conferência Mundial sobre Integridade Científica em http://publicationethics.org/files/International%20standard_editors_for%20website_11_Nov_2011.pdf.

      Responsabilidades dos revisores

      Os revisores desempenham um papel central e fundamental no processo de peer-review. Este processo tem um papel importante no sentido de garantir a integridade da Revista. O processo depende, em grande medida, da confiança estabelecida, e exige que todos os envolvidos atuem com responsabilidade e ética. Em relação aos deveres dos revisores, adotámos as COPE Ethical Guidelines for Peer Reviewers. Estas normas estão disponíveis em http://publicationethics.org/files/Peer%20review%20guidelines.pdf.

      Declaração de Boas Práticas de Publicação

      A má conduta académica (plágio, fraude, violação dos direitos de propriedade intelectual, etc.) sob qualquer forma não será tolerada pela revista. Em casos de suspeita de má conduta (plágio, fraude, violação dos direitos de propriedade intelectual, etc.), será formado um painel para avaliar o conteúdo da reclamação. Se a reclamação for baseada em elementos de prova, o artigo em causa será rejeitado da consideração para publicação na Revista Onco.News e todos os autores e as respetivas instituições serão informados. Nos casos em que o artigo já tenha sido publicado antes da má conduta ter sido identificada, será exigida uma retratação aos autores ou ao conselho editorial da Revista e o caso será tornado público.

      Declaração de Privacidade: Os nomes e endereços de correio eletrónico facultados a esta revista serão usados exclusivamente para os fins declarados por esta revista e não serão disponibilizados para qualquer outra finalidade ou a qualquer outra entidade.

      Declaração de Direito Autoral

      Os autores que publicam na Revista Onco.news DEVEM assinar uma Declaração Ético-Legal, de Responsabilidade e Conflito de Interesses. Ao assinarem o Termo Único, os autores afirmam que:
      a) O artigo a ser submetido à Revista Onco.news é original, não se encontra publicado em qualquer outra revista, livro de atas ou capítulo de livro e não está atualmente em apreciação, na íntegra ou em partes, por outra revista;
      b) Todos os direitos de autor do artigo são transferidos para a Revista assim que este for aceite para publicação eletrónica ou impressa;
      c) O artigo não tem plágio e cumpre com rigor os processos de referenciação e citação estabelecidos pela Revista;
      d) O artigo descreve com precisão, na metodologia, o cumprimento de todos os aspetos ético-legais para realização da investigação;
      e) Todos os autores do artigo assumem total responsabilidade por qualquer má prática inerente aos princípios acima descritos, ou quaisquer outros que prejudiquem a dignidade científica da Revista e os princípios de rigor da comunidade científica;
      f) A aprovação de uma instituição deve ser apresentada (se aplicável);
      g) O parecer da Comissão de Ética deve ser apresentada (se aplicável);
      h) Não possuem conflitos de interesse (pessoais, comerciais, académicos, políticos ou financeiros);
      i) Todos os apoios financeiros e materiais recebidos para o desenvolvimento da investigação estão descritos no texto.

      Todos os autores devem ler e concordar com as condições apresentadas neste Termo Único e concordar com o facto de o autor correspondente poder assinar em seu nome. DEVE ser validada, juntamente com o artigo a ser submetido, uma Declaração Ético-Legal, de Responsabilidade e Conflito de Interesses.

       

    • Todos os artigos on-line estão com acesso livre ao Abstract.
      Os artigos Completos em PDF estão com acesso livre para o Membros AEOP após efetuarem Login.
      Caso pretenda ter acesso a artigos completos em formato PDF, poderá registar-se como membro AEOP.

      Para os Não Membro AEOP, o acesso ao artigo em formato PDF tem um custo de 5 euros.
      Deve solicitar o artigo pretendido para [email protected].
      O pagamento da Taxa processa-se por MB ou Transferência Bancária usando o IBAN PT50 003503740000226193084

    • A revista é enviada on-line a todos os membros de forma gratuita.
      Para Instituições ou Organização coletivas, o valor anual da aquisição da revista ON é de 40 Euros/Ano.
      Para fazer a sua Inscrição anual, submeter a adesão como membro colectivo na secção de Adesão a Novo Membro.
      Para aquisição de Revista Individual (avulso) em formato PDF, valor é de 5 euros.
      Deverá solicitar para [email protected].

       

      Formas de Pagamento
      – Por Multibanco
      Se pretenderem efetuar a liquidação através de Multibanco, utilizar o NIB 003503740000226193084. Após efetuarem a transferência, deverão comunicar com o nosso secretariado via e-mail ([email protected]) ou enviar SMS para 936962099
      – Pelo homebanking
      Se pretenderem efetuar a liquidação através da Internet (transferência bancária) o NIB é 003503740000226193084. Na transferência deverão escrever “pedido artigo”.

    • Revisão de um artigo científico submetido á Revista Onco.News – Double-Blind Reviewed

      A Revista Onco.News publica os seguintes tipos de artigos:
      Artigos Originais/Investigação – Artigos de Investigação apresentam as seguintes secções: Título, Resumo, Palavras-chave,  Abstract, Key-words, Introdução, Enquadramento/Fundamentação Teórica, Questões de Investigação, Metodologia, Resultados e Discussão, Conclusão e Referencias Bibliográficas.
      Artigos Teóricos – apresentam as seguintes secções: Título, Resumo, Palavras-chave,  Abstract, Key-words, Introdução, Enquadramento/Fundamentação Teórica, Conclusão e Referencias Bibliográficas.
      Artigos de Revisão Sistemática – apresentam as seguintes secções: Título, Resumo, Palavras-chave Abstract, Key-words, Introdução, Objetivos, Metodologia Sistemática, Resultados e Discussão, Conclusão e Referencias Bibliográficas.
      Artigos de Revisão Integrativa – apresentam as seguintes secções: Título, Resumo, Palavras-chave,  Abstract, Key-words, Introdução, Objetivos, Metodologia Integrativa, Resultados e Discussão, Conclusão e Referencias Bibliográficas.

      PROCESSO DE REVISÃO

      A Revista onco.News é integralmente gerida em meio digital. Apresenta um processo de revisão por pares, double blind, percorrendo cada artigo um ciclo de 5 fases da submissão à divulgação, com tempos médios definidos num total de 90 dias. Ao longo do processo, os autores vão sendo informados em que fase se encontra o seu artigo.
      As fases do processo de revisão são:
      1 – Pré-análise – Após submissão do artigo, com todos os documentos necessários, o Coordenador Revista verifica se o artigo tem condições para entrar no processo de revisão. Nesta fase, os artigos de tipo quantitativo são analisados por estatísticos que verificam o desenho, os métodos e a apresentação e análise de dados. Verificam-se todos os itens do checklist específico do artigo, particularmente estrutura e princípios normativos.
      Se o artigo for recomendado para entrar no processo de revisão passa à fase seguinte.
      2 – Revisão por pares – O artigo é enviado a 2 revisores da lista de revisores especializados no tema em avaliação. . Sempre que não se observar acordo entre os 2 revisores o artigo é enviado para um terceiro. Quando um revisor não cumpre o tempo definido é retirado do processo de revisão e substituído por um terceiro (situação que atrasa o tempo médio de revisão).
      Após resposta dos autores a todas as recomendações dos revisores (saco se aplique), o artigo entra em fase de Gestor de artigo. Ao gestor compete verificar se o artigo tem condições para ser publicado, comparando o artigo antes da revisão com o artigo modificado pelos autores em função das recomendações propostas pelos revisores. Com a concordância do Gestor de artigo o mesmo prossegue para a fase de Maquetização e Correcção Final.
      3 – Maquetização e Correcção Final – Os técnicos de documentação verificam o formato normativo das referências bibliográficas e os tradutores verificam o idioma dos abstracts. Seguidamente o texto científico é verificado em fase de Revisor final pela Gestão da Revista.  O texto científico é verificado sob o ponto de vista morfológico e sintático.
      4 – Maquetização e Atribuição de DOI – Os artigos são maquetizados e é atribuído o Digital Object Identifier (DOI).
      O autor recebe as provas maquetizadas do artigo (versão portuguesa ou Espanhola) antes da publicação. As provas devem ser verificadas, validadas, e devolvidas pelos autores ao Coordenador da revista num período de 48 horas.
      NB: Em situação de não receção das provas no tempo estabelecido, o Editor não se responsabiliza por qualquer erro ou omissão que possa ser publicado.
      Os Técnicos documentais procedem à criação dos metadados (HTML, XML e materiais de divulgação seletiva). O artigo entra em fase de Divulgação Impressa e Digital.
      5 – Divulgação Impressa e Digital – Finalmente os artigos ficam disponíveis na página da revista em acesso livre para os membros subscritores em texto integral; são enviados para todas as bases de dados, indexadores e circuitos de divulgação. Será também impressa em papel e enviada aos membros subscritores.
      Quando um artigo chega à fase de Revisão final, não fica assegurada a sua publicação imediata. A publicação depende do volume de artigos entrados e aceites sequencialmente para publicação.

    • EDITOR
      AEOP – Associação Enfermagem Oncológica Portuguesa

      DIRECTOR DA PUBLICAÇÃO
      M. Jorge Freitas
      MsC, RN, Departamento Radioterapia do IPO Porto
      Enfermeiro Especialista Enfermagem Comunitária, Mestrado Bioética e Ética Médica; Pós-Graduação Gestão de Unidade de Saúde

      EDITOR CONSULTIVO
      Mónica Castro
      RN, Oncohamatology Department, Harley Street Clinic, London

      CORPO EDITORIAL
      Emília Rito, RN, Fundação Champalimaud, Lisboa Portugal
      Maria Graça Braz, Porto, RN, IPO Porto, Porto, Portugal
      Ana Paula Figueiredo, RN, IPO Porto, Porto, Portugal
      Ana Paula Moreira, RN, IPO Porto, Porto, Portugal
      Sara Torcato, RN, Hospital Cuf, Lisboa, Portugal
      Carina Raposo, RN, MSC, Centro Hospitalar Porto, Porto, Portugal
      Catarina Marques, RN, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Lisboa, Portugal
      Susana Miguel, RN, IPO Lisboa, Lisboa, Portugal
      Marisa Matos, RN, IPO Porto, Porto, Portugal

      REVISORES POR PARE
      Ana Pinto Fonseca
      MSc, Mestrado em Ciências de Enfermagem, Professora da Escola Superior de Enfermagem de S. João de Deus – Universidade de Évora, Évora, Portugal
      Bruno Magalhães
      MSc, RN, Professor Escola Superior Enfermagem Santa Maria, Porto, Portugal
      Eunice Sá
      MsC, Professora na Escola Superior Enfermagem Lisboa, Lisboa, Portugal
      Esmeralda Barreira
      MSC, PhD Mestrado em Psicologia e Mestrado em Counselling; Docente na Universidade Fernando Pessoa, Porto; Clínica Pulmão IPO Porto, Portugal
      Maria Deolinda Dias Pereira
      MSC, Mestrado em Ciências de Enfermagem, Especialista Enfermagem Médico-cirúrgica, Lisboa, Portugal
      Ana Leonor Ribeiro
      PhD, Professora da Escola Superior Enfermagem Porto, Porto, Portugal
      Luís Batalha
      PhD, Doutoramento em Ciências da Saúde, ramo Biologia Humana, Professore da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, Portugal
      Isabel Maria Tarico Bico Correia
      MSc Mestre em Sociologia, Professora da Escola Superior de Enfermagem de S. João de Deus Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde – Universidade de Évora, Évora
      Clara Costa Oliveira
      PhD, Investigadora de pesquisa em Realidade, Exclusão e Cidadania na Terceira Idade – UNISC (Brasil) Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho, Professora na Universidade Minho, Braga, Portugal
      Ingrid Felix Modesto
      RN, Especialista em Oncologia, Hospital Sírio Libanês, S. Paulo, Brasil

      REVISORES FINAIS
      M. Jorge Freitas, Diretor Revista Onco.news
      Mónica Castro, Editor Consultivo da Revista Onco.News